quinta-feira, fevereiro 16, 2006

(...)

Bebes a geada nocturna dos meus passos
Sem saberes que o deserto habita nestes braços

7 Comments:

Blogger vxcvxvc said...

tenho gostado destes poemas sem rendilhados. tão directos que desconcertam. e gostei especialmente do conceito circular deste.

17 fevereiro, 2006 16:17  
Blogger Nastenka said...

Ás vezes sinto-me ridícula por me atrever a chamar poesia a estes ensaios vagos sem sentido, mas enquanto se puder sonhar, o mundo não fica tão rígido...
Mas olha, meu amigo, já pareces o José Mário Silva e não tarda nada temos o JPG à perna ;o)
Beijinhos e obrigada

19 fevereiro, 2006 11:04  
Blogger vxcvxvc said...

Calma, que eu gosto mais do JPG do que do Zé Mário. E acho que a poesia não se mede pela quantidade de versos. :)

19 fevereiro, 2006 13:57  
Blogger Nastenka said...

Claro que não... Se fosse a quantidade a ditar o que quer que fosse, seria mais fácil até...
Eu dizia apenas que o JPG é capaz de não gostar que andemos por aqui a elogiarmo-nos uns aos outros ;o)
Um abraço (P.S: Este sábado estive no CCB outra vez, mas cheguei tarde demais para a exposição da Frida Kahlo, tu já foste ver?)

20 fevereiro, 2006 09:36  
Blogger vxcvxvc said...

nao, ainda nao estreou. ando em combinações com a rapariga para ir esta sexta. mas ando desprovido de numerário. mas a cultura é uma prioridade, ora porra. há que gerir bem o dinheiro. mas é por certo para ir ver.

20 fevereiro, 2006 13:46  
Blogger vxcvxvc said...

digo.

20 fevereiro, 2006 23:09  
Blogger Nastenka said...

Já estreou sim (17 de Fev)
Quando fores depois diz-me o q achaste. Um abraço

20 fevereiro, 2006 23:12  

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