A minha Lua
ela estava lá fora
supensa de nada
aparentemente nua,
vestia a cor adequada
ela chama-se Lua.
e ela estava lá fora
completamente nua
iluminava os meus lençois
nessa noite que era sua
e no seu olhar,
eu era alguém.
apenas alguém.
e ela estava lá fora
solene dona do firmamento
transpirava o seu nome
e saboreava o momento,
palpitando só para mim
nessa luz que só eu via.
e ela estava lá fora
morava nas noites brancas
e na nudez do seu olhar,
e no pragmatismo da sua anca,
eu era alguém,
mais que ninguém.
e tudo o que foi essa noite
certamente não volta a ser,
e eu gritava para mim mesmo
que ela estava mais que dentro,
dentro do meu quarto,
dentro do meu corpo,
dentro do meu amor,
dentro de mim.
supensa de nada
aparentemente nua,
vestia a cor adequada
ela chama-se Lua.
e ela estava lá fora
completamente nua
iluminava os meus lençois
nessa noite que era sua
e no seu olhar,
eu era alguém.
apenas alguém.
e ela estava lá fora
solene dona do firmamento
transpirava o seu nome
e saboreava o momento,
palpitando só para mim
nessa luz que só eu via.
e ela estava lá fora
morava nas noites brancas
e na nudez do seu olhar,
e no pragmatismo da sua anca,
eu era alguém,
mais que ninguém.
e tudo o que foi essa noite
certamente não volta a ser,
e eu gritava para mim mesmo
que ela estava mais que dentro,
dentro do meu quarto,
dentro do meu corpo,
dentro do meu amor,
dentro de mim.
5 Comments:
Este poema devia ser meu... Usaste as minhas imagens preferidas... A lua, as noites brancas...
Gostei!!!
lol pensei nisso. não sabe se havia de usar o "noites brancas", porque é uma ideia tua, mas era a única coisa que saia sentida e que gostava.
Mas porque não aprendermos todos coisas uns com os outros???
É isso que mais gosto aqui! :o)
Grupo giro que aqui anda...
eu não sou giro!
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