Assalto
No meu peito estalam vidros
Do relógio do tempo nunca exacto
Há receios e desgostos nunca vistos
Na antecâmara sublime dos sonhos
Em que vieste e me roubaste..
Do relógio do tempo nunca exacto
Há receios e desgostos nunca vistos
Na antecâmara sublime dos sonhos
Em que vieste e me roubaste..
2 Comments:
epa sinti uma necessidade tremenda de comentar este poema...
está magnifico!!! mesmo...sem palavras
:o)Obrigada!!!
Eu escrevo é sempre muito pouco, dificilmente escrevo poemas longos como os vossos... Terei de me esforçar, talvez...
Um abraço!
Enviar um comentário
<< Home