terça-feira, junho 14, 2005

Assalto

No meu peito estalam vidros
Do relógio do tempo nunca exacto
Há receios e desgostos nunca vistos
Na antecâmara sublime dos sonhos
Em que vieste e me roubaste..

2 Comments:

Blogger Chavalier de pas said...

epa sinti uma necessidade tremenda de comentar este poema...
está magnifico!!! mesmo...sem palavras

18 junho, 2005 13:37  
Anonymous Anónimo said...

:o)Obrigada!!!
Eu escrevo é sempre muito pouco, dificilmente escrevo poemas longos como os vossos... Terei de me esforçar, talvez...
Um abraço!

19 junho, 2005 11:12  

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