Se um dia...
Se um dia a minha vida se extinguir
E eu já não puder guardar-te nem perder-te
Precisava que o meu mundo te amasse como eu amo
Que te abrissem os braços tal como eu faria se vivesse
Precisava que me vissem espelhada nos teus ramos
E revivessem toda a cúmplice estrada que vivemos
Precisava que entendessem a nossa história
E a não julgassem, não, nem repreendessem
Precisava que escutassem dos teus lábios a minha voz
E entendessem por que me perdi em ti
Quando foi em ti que me senti e renasci
Precisava que levantassem em teu nome
Um sorriso cujo encanto ficaria gravado
Por entre os anos que perdi
Junto ao teu peito
E eu já não puder guardar-te nem perder-te
Precisava que o meu mundo te amasse como eu amo
Que te abrissem os braços tal como eu faria se vivesse
Precisava que me vissem espelhada nos teus ramos
E revivessem toda a cúmplice estrada que vivemos
Precisava que entendessem a nossa história
E a não julgassem, não, nem repreendessem
Precisava que escutassem dos teus lábios a minha voz
E entendessem por que me perdi em ti
Quando foi em ti que me senti e renasci
Precisava que levantassem em teu nome
Um sorriso cujo encanto ficaria gravado
Por entre os anos que perdi
Junto ao teu peito
12 Comments:
Nunca vivemos nada em vão. E o tempo não se perde. Parabéns. Poema muito forte.
muito forte mesmo! comove mesmo muito! não sei como fazes isto! tu é que merecias tornar-te poetisa! adoro!
...quase me faltam as palavras! e ainda dizes tu k nao tens talento... o k é k eu te posso dizer... parabéns!!!
Ainda corada respondo-vos: Obrigada!! :o)
ahhhhhhhhhhh afinal o embaraço não é só meu. É que parece-me que ainda te estou a ouvir dizer: nada de embaraços, cada um sabe o que vale lol.
Beijo
Tu não te cansas de me provocar!!! lol
Sim, cada um vale o que vale!...
Eu não disse vale o que vale. Disse SABE o que vale. E tu sabes perfeitamente. Mas esse ar inocente e modesto não te fica mal. Dá-te brilho.
E tu vales mesmo muito. Esqueci-me de o dizer, mas achei que devia relembrar-te, para que nunca te esqueças disso.
É engraçado... vocês os três vão negando o vosso próprio talento. é como se fosse uma batata quente, que empurram uns para os outros sem nunca quererem ficar com ela. Ter o talento que vocês têm é bom, e deve ser reconhecido por cada um de vocês...bj
É, Che, somos muito diferentes os três, mas nisso do talento acho que somos parecidos!!! Que três estarolas!!! ;o)
Eu e o Miguel não somos assim tão diferentes. Mas pronto, admito, tu e eu somos diferentes: tu és mulher e eu sou homem (ou quase lol). Mas vê Nastenka: nós também temos muitas coisas em comum, portanto, não é só essa questão do talento.
Não, não é... Há realmente algumas coisas em comum, bastantes até... Mas não deixamos de ser três estarolas!!! (lol)
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