quinta-feira, junho 23, 2005

Haverá limites para o vento?

Não há limites para a demência
Que a todos nos atinge
Não há limites para o perdão
Que insisto em repetir-te
Não há limites para as lágrimas
Que desfaço à partida
Quando o destino é mentir-te
Gemendo no silêncio que te oculto
Por saber o que te oprime
Não há limites quando és tu que me chamas
E eu repito-me na loucura obstinada
De seguir-te por caminhos
Em que não encontro mais saída

Haverá limites para o vento?
Haverá limites para quem sonhou um dia vencê-lo?...

2 Comments:

Blogger Chavalier de pas said...

olha o poemaaaa fresquinho!
(lol)que mau
tu é que és uma magnifica poetisa...tens ideias magnificas.


lindo!!!

23 junho, 2005 23:19  
Anonymous Anónimo said...

LOL
;o)

23 junho, 2005 23:26  

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