Haverá limites para o vento?
Não há limites para a demência
Que a todos nos atinge
Não há limites para o perdão
Que insisto em repetir-te
Não há limites para as lágrimas
Que desfaço à partida
Quando o destino é mentir-te
Gemendo no silêncio que te oculto
Por saber o que te oprime
Não há limites quando és tu que me chamas
E eu repito-me na loucura obstinada
De seguir-te por caminhos
Em que não encontro mais saída
Haverá limites para o vento?
Haverá limites para quem sonhou um dia vencê-lo?...
Que a todos nos atinge
Não há limites para o perdão
Que insisto em repetir-te
Não há limites para as lágrimas
Que desfaço à partida
Quando o destino é mentir-te
Gemendo no silêncio que te oculto
Por saber o que te oprime
Não há limites quando és tu que me chamas
E eu repito-me na loucura obstinada
De seguir-te por caminhos
Em que não encontro mais saída
Haverá limites para o vento?
Haverá limites para quem sonhou um dia vencê-lo?...
2 Comments:
olha o poemaaaa fresquinho!
(lol)que mau
tu é que és uma magnifica poetisa...tens ideias magnificas.
lindo!!!
LOL
;o)
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