Chamar-te Rio
Corre um rio no teu corpo
sem rumo...
é tua
toda a beleza
pura e inocente
da natureza,
e em turbilhões de azul
vais corrompendo a estabilidade.
e onde estiveres, há-de estar o vento
e onde estiveres, hei-de ter asas
onde nasceres,
viverá uma nascente.
que irrompe impetuosamente
as margens da realidade.
por isso, rio chamar-te-ei
porque em ti
o céu fica mais perto.
sem rumo...
é tua
toda a beleza
pura e inocente
da natureza,
e em turbilhões de azul
vais corrompendo a estabilidade.
e onde estiveres, há-de estar o vento
e onde estiveres, hei-de ter asas
onde nasceres,
viverá uma nascente.
que irrompe impetuosamente
as margens da realidade.
por isso, rio chamar-te-ei
porque em ti
o céu fica mais perto.
2 Comments:
O poeta voltou :) o blog não é a mesma coisa sem ti. Já fazias cá falta. Bonito poema.
Fazes tanta falta Miguelinho!!!
:o)
Senão, sou a única lamechas cá da terreola!!! ;o)
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