sexta-feira, junho 24, 2005

Hei-de amar-te até ser dia...

A ternura que parte dos meus olhos
Diz-me que hei-de amar-te a vida inteira
E que mesmo ferida pela farsa doentia
É nessa voz que reencontro
Cada partida deste porto pra onde voo
A ternura que emerge dos meus olhos
Diz-me que hei-de amar-te até ser dia...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já tive aqui um comentário, mas ao corrigir um erro no poema, apaguei-o em vez de o corrigir, por isso gostava que quem o comentou o voltasse a fazer, porque eu não cheguei a ler nada :o/ Eu ainda não me dou bem com as tecnologias, não é verdade???
As minhas desculpas...

24 junho, 2005 22:23  
Blogger vxcvxvc said...

Fui eu que fiz. E devia dizer algo como: MAGNIFICO, LINDO, TOCANTE. Algo deste género. Nada que não seja verdade ;)

25 junho, 2005 16:40  

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