Pressinto-te...
Pressinto-te,
Chama inconcebível
Guiando-te no silêncio do meu quarto
Contorno esquivo
Iluminando a noite
Em que me guardo
Pressinto-te,
Foco indelével
Que ainda arde,
Presença atroz que me engana,
Mas que me despe
Deste silêncio que me mata
Não sabes, mas nos meus olhos ardem chamas
E as pálpebras cobrem-se de escamas
Para não verem toda a doença em que me lanças
Não sabes, mas nos meus lábios existem danças
E na língua domina-se a verdade
Que me devora ao pressentir a tua vontade
Chama inconcebível
Guiando-te no silêncio do meu quarto
Contorno esquivo
Iluminando a noite
Em que me guardo
Pressinto-te,
Foco indelével
Que ainda arde,
Presença atroz que me engana,
Mas que me despe
Deste silêncio que me mata
Não sabes, mas nos meus olhos ardem chamas
E as pálpebras cobrem-se de escamas
Para não verem toda a doença em que me lanças
Não sabes, mas nos meus lábios existem danças
E na língua domina-se a verdade
Que me devora ao pressentir a tua vontade
2 Comments:
Que lindo.
Parabens por este blog, que está um encanto.
Que bem que se escrever poraqui.
Em nome de todos que colaboram no blog: Obrigada Drica!!! (E sinta-se convidada a passar por cá sempre que quiser)
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