sexta-feira, julho 08, 2005

A tempestade do mistério

Há vento nos meus olhos
Fui invadida pelo imprevisto

(Se soubesses como me assustas...)

És um mistério impenetrável
E pergunto a mim mesma
Se serás tu, ou serei eu
A personagem mais enlouquecida
Deste nosso pequeno teatro devastado

Ensaiamos o guião tantas vezes
E já não o sabemos rasgar da nossa pele

(Se soubesses como isso me assusta...)

Há vento no meu peito
E aves migram ao redor do medo

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