Ter-Te
Dois corpos que se sentem
no cinzento do dia.
O vento sopra forte
Enquanto corres atrás de mim.
Sentes o teu amor crescer
Por cada movimento que admiras
Eu vejo-o nos teus olhos
E sorrio
por saber-te meu.
Ter-te a ti
Homem, poeta, Plutão,
Sempre,
Lembrando-me que não existo,
Vivo.
O teu corpo cola-se ao meu
Torna-se para sempre inseparável
As minhas mãos procuram a tua face
Percorrendo cada traço teu.
Os meus lábios colam-se aos teus
Falam a verdadeira linguagem.
E os corpos abraçados
Sentem o sol
Que timidamente se esconde
Quando estes se separam.
no cinzento do dia.
O vento sopra forte
Enquanto corres atrás de mim.
Sentes o teu amor crescer
Por cada movimento que admiras
Eu vejo-o nos teus olhos
E sorrio
por saber-te meu.
Ter-te a ti
Homem, poeta, Plutão,
Sempre,
Lembrando-me que não existo,
Vivo.
O teu corpo cola-se ao meu
Torna-se para sempre inseparável
As minhas mãos procuram a tua face
Percorrendo cada traço teu.
Os meus lábios colam-se aos teus
Falam a verdadeira linguagem.
E os corpos abraçados
Sentem o sol
Que timidamente se esconde
Quando estes se separam.
2 Comments:
Querida Zorbas, um abraço pelo teu poema!... O teu "Homem, poeta, Plutão" deve estar babado com tanta palavra bonita dançando em harmonia com o teu sentimento e a tua poesia!!!:o)
Parabens! amei amiga. não sabes como fiquei surpreendido. foi uma boa noticia "ter-te" por aqui.
um abraço
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