sábado, agosto 20, 2005

Caminho Inesperado (II)

O meu medo irá desviar-te
Poucos o conseguiriam suportar
Poucos persistiriam em tentar
Quando a montanha é gelada
Parecem não existir meios que a demovam
Quando um caminho é inacessível
Esgotam-se as forças para segui-lo
Quando o mistério nos aflige
Mergulhamos na diferença
E o medo vira-se contra nós
E iniciamos uma dança convulsa
Entre dúvidas e fracassos
Que nos deixarão de novo
Entranhados numa intensa solidão

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