E ao fim de tudo, o silêncio...
E ao fim de tudo, o silêncio...
A esfera metálica da vida
Os ruídos nocturnos
Que se espelham nos sonhos
Onde a dor é revivida
O manto incorpóreo do amor
Desce sobre o meu rosto
Desfazendo em cinzas cada traço
Das vozes roucas do desgosto
Mas urge o silêncio no torpor
Em que desfaço tudo o que faço
A esfera metálica da vida
Os ruídos nocturnos
Que se espelham nos sonhos
Onde a dor é revivida
O manto incorpóreo do amor
Desce sobre o meu rosto
Desfazendo em cinzas cada traço
Das vozes roucas do desgosto
Mas urge o silêncio no torpor
Em que desfaço tudo o que faço
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