domingo, agosto 21, 2005

E ao fim de tudo, o silêncio...

E ao fim de tudo, o silêncio...
A esfera metálica da vida
Os ruídos nocturnos
Que se espelham nos sonhos
Onde a dor é revivida

O manto incorpóreo do amor
Desce sobre o meu rosto
Desfazendo em cinzas cada traço
Das vozes roucas do desgosto
Mas urge o silêncio no torpor
Em que desfaço tudo o que faço

Track referers to your site with referer.org free referrer feed.