Horizonte
Surge-me uma esfera azul como limite
E a distância do passado não reage
Habito em casas vastas
Em que me afasto
E de onde emito esta luz que me constrange
A esfera azul como limite
Dos desejos raros
Revestidos pelos sonhos que alcançamos
Beleza esférica em cujo centro me concentro
Porém me rasgo
E a distância do passado não reage
Habito em casas vastas
Em que me afasto
E de onde emito esta luz que me constrange
A esfera azul como limite
Dos desejos raros
Revestidos pelos sonhos que alcançamos
Beleza esférica em cujo centro me concentro
Porém me rasgo
7 Comments:
Ja tinha saudades de poemas teus. As saudades sublimaram-se em contentamento/ Gostei muito do poema. Por alguma razao que nao sei qual, identifiquei-me.
Beijo
Obrigada Rui... Mas há qualquer coisa no final que não gosto... Aceito sugestões!!!
Eu ando muito desinspirado para a poesia em portugues. é preferivel nao dar sugestoes. alem disso gosto como esta. Mesmo.
:o( Estava a espera de uma sugestão brilhante... Tu estás sempre a inventar novas cores nas palavras... Mas é verdade, há momentos de pausa poética...
Beijinho
No meu caso nunca deveria haver play
Eu diria que nunca deveria haver "pause"!!! ;o)
Tu és muito simpatica :)
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