Minha Lua
Ontem vi Júpiter luzindo ao teu lado
Tentando, em vão, roubar o teu sorriso
Minha lua suspensa sobre as asas do infinito
Amante perverso em que me afundo
Num vulcânico abismo consentido
Tentando, em vão, roubar o teu sorriso
Minha lua suspensa sobre as asas do infinito
Amante perverso em que me afundo
Num vulcânico abismo consentido
posted by Nastenka at 19:56
16 Comments:
Ja vi que a menina veio inspirada... e ainda bem :)
Tens razão!!!
Estes foram poemas que escrevi na "Inglaterra"... Vivam as férias!! ;o)
Nao falemos em ferias que me da uma coisinha ma so de pensar que elas se estao a acabar :s lol
és tu e eu... :o/
Rui, dá uma vista de olhos aos comentário do "Triunfo dos Grunhidos esquerdistas de direita..." ;o)
Beijinho
Neste momento ando muito bem, e o facto de vir aqui ver pessoal tão bem disposto dá-me ainda mais alegria.
Obrigada pelo que escrevem e por aquilo que são...
Beijos
So alguem que nao me conhece pode agradecer por aquilo que eu sou lool
Beijo Obrigado eu (nos)
não é pelo facto de não conhecer, que não posso achar que são pessoas impecaveis, acho que o são por aquilo que passam cá para fora
beijos
Obrigada pelo carinho mipc!!! :o)
subscrevo
Eu é que agradeço.
beijos
que interessante definição de lua
nastenka
http://amcosta.blogs.sapo.pt
Não é uma definição de lua, é antes uma metáfora... Existe um simbolismo enorme nas minhas palavras...
:o)
Um abraço, Ana
Imaginem que nao sou eu a dizer isto: és a nova sophia.
Quem me dera... Mas nunca sairei do comum, embora me esforce todos os dias para vencer esta tendência...
Curioso o que escreveste porque um dia escrevi as seguintes palavras:
"Será esta miséria que alinho
Um delírio?
Avistarei em mim
Judith, Florbela ou Sophia?
Serei somente
Um processo, uma via
De um desastre esculpido
Que teima agir em mim?"
Um abraço :o)
Gostei do poema, e reforço o elogio.
Beijo
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