Na memória dos sentidos
Transporto-te no silêncio
Na memória das mãos
Onde gravei o teu corpo
Desejoso de me amar
Na memória dos sentidos
Onde resides imutável
Como uma estátua
Em que não posso mais tocar
Na memória das mãos
Onde gravei o teu corpo
Desejoso de me amar
Na memória dos sentidos
Onde resides imutável
Como uma estátua
Em que não posso mais tocar
2 Comments:
Já experimentaste soprar para as mãos ?
Pára!
A estátua ainda se desfaz em pó e voa para longe.
Impossível. Não é ? Já não voa mais.
Pelo menos o pó seria palpável... as memórias não. Infelizmente.
É a primeira vez q comento. Mas acho k posso dizer q já li todas as postagens.
Simplesmente só agora me ocorreu uma ideia.
Mas ela não resulta. Desculpa.
Parabéns (aos 3 !!!)
O vosso blog é daqueles espacinhos que não abdico de visitar.
**********
Kell =)*
Obrigada, sinta-se à vontade de comentar sempre que desejar...
Um abraço
Enviar um comentário
<< Home