sexta-feira, setembro 09, 2005

Avenidas do Silêncio

Avenidas de silêncios
As que prescruto com os teus dedos
Lágrimas escuras de sombras
Que nos abrigam dos incêndios

Gritamos nos subúrbios dos medos
Que escutamos na saudade
Engrandecidas pelo tempo
Em que nos assaltam a liberdade

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