Enigma de Insucesso
Há dias em que percebo
Que não decifram o meu mistério
Estarei predestinada à solidão?
Serei, quem sabe até, um enigma de insucesso?
Talvez...
Reparem,
só eu me assisto
Todos os dias
E só eu presido
Atenta e revoltada
Às guerrilhas que fermento
Assusto-me...
Não queria permanecer assim
Por muito tempo
Ouvi dizer que:
«Há dias em que faz inverno
Também no coração»(Pedro Barroso)
E eu precisava de alguém
Que de um só golpe me livrasse
Do deserto em que me envolvo
Do deserto em que naufrago
Se algum de vós,
Então, me ouvir...
Procure por mim
Estarei, a sorrir, ainda à espera
Aguardando neste lume uma janela
Que não decifram o meu mistério
Estarei predestinada à solidão?
Serei, quem sabe até, um enigma de insucesso?
Talvez...
Reparem,
só eu me assisto
Todos os dias
E só eu presido
Atenta e revoltada
Às guerrilhas que fermento
Assusto-me...
Não queria permanecer assim
Por muito tempo
Ouvi dizer que:
«Há dias em que faz inverno
Também no coração»(Pedro Barroso)
E eu precisava de alguém
Que de um só golpe me livrasse
Do deserto em que me envolvo
Do deserto em que naufrago
Se algum de vós,
Então, me ouvir...
Procure por mim
Estarei, a sorrir, ainda à espera
Aguardando neste lume uma janela
5 Comments:
Gostei muito do poema.
Uma pequena brincadeira: com tantos homens atrás de ti, este poema vai soar como incentivo looooooooooooooooool
Beijo
lool
Quem te ouvir até pensa que é verdade... ;o)
E é, que eu sei ;)
Este menino é um atrevido!!! ;o)
lol
Quando menos espera está alguem a olhar para ti e a sorrir...
Beijos
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